Pequeno Nerd

á vimos alguns malucos que saíram por aí tentando defender a cidade vestidos de Batman, mas quanto será que um deles gastaria para comprar todos os acessórios e manter o mesmo estilo de vida do super-herói? Um infográfico criado pela MoneySuperMarket responde: US$ 682 milhões.

Pois é, não é fácil ser um Batman na vida real! Carros de alta tecnologia, gadgets, mansão, esconderijo secreto e afins não são nada baratos. Apenas a coleção de carros do Homem Morcego custaria cerca de US$ 80 milhões.

Para manter a Mansão Wayne e a Bat Caverna seria necessário a bagatela de US$ 37 mil anualmente - eu disse MANTER. Suas armas custam cerca de US$ 10 mil, sem contar o lançador de ganchos de US$ 50 mil, uma câmera com sensor térmico de US$ 15 mil e US$ 5 mil por um binóculo de visão noturna. 

A capa do Batman custa US$ 40 mil, afinal. é um objeto especial, e o sistema de projeção da retina em sua máscara equivale a US$10 mil.

Se você sonha em ser um super-herói, é bom começar a torcer para ganhar na Mega-Sena acumulada ou participar de algum evento que cause uma mutação nos seus genes e te dê super poderes.

Confira os detalhes  e os valores de cada item no infográfico completo:

Nada que uma mente perturbada, frente a uma guerra não faça. Superficialmente é isso que podemos perceber no recente vídeo de Medal of Honor: Warfighter, que está prestes a sair do forno. 

Quem aparece nas imagens é o soldado Preacher, personagem chave da nova trama da EA que vai entrar de sola em Call of Duty: Black Ops II, da Activision. 

Ainda é cedo para tirarmos conclusões sobre a potência de um ou de outro, mas que a rixa vai ser forte entre ambos os jogos, vai. Porém, nada que já não seja esperado, principalmente pelo fato de Battlefield 4 ainda estar por trás das cortinas, mostrando a língua para o queridinho da concorrente.

Apesar do mistério sobre o quarto capítulo principal da série da Eletronic Arts, a versão demo de Battlefield 4 será disponibilizada para os que fizerem a reserva do novo Medal of Honor. 

A previsão de lançamento de Warfighter é para 23 de outubro, com versões para PC, Playstation 3 e Xbox 360. 

De acordo com o canal de notícias Bloomberg, especializado no mercado bolsista, a Vivendi pode vender parte ou mesmo a totalidadeda sua quota na empresa norte-americana Activision, que ronda os 60 por cento.

A Vivendi, mega-corporação sediada em Paris e com investimentos significativos em todas as facetas da indústria do entretenimento, procura já á algum tempo um recurso para aumentar o valor das ações.Vender um dos maiores nomes dos videojogos enquanto este está em alta pode ser o impulso que a companhia precisa. Quando a Vivendi adquiriu a Activision em 2007, a companhiavalia 4 mil milhões de euros, mas hoje é cotada em três vezes esse valor.

A Activision detém os direitos de várias das maiores e mais lucrativas séries de videojogos, incluindo as sagas Call of Duty e Skylanders, que foi o produto mais rentável da empresa no ano de 2011 dada a associação com toda uma linha de periféricos, e até uma parceria com a Blizzard, criadores da «mina» de dinheiro que é World of Warcraft.

Se a gigante Vivendi pretende efetivamente um lucro rápido de milhares de milhões de euros, faz sentido que prossiga com a venda, ainda mais quando a empresa já revelou ser relutante em acompanhar a Activision quando a próxima geração de consolas for lançada. As declarações levantam ainda mais especulações sobre o que pode vir a acontecer nos próximos dois anos.

Resta saber quem estará disposto a comprar a Activision. A empresa é rentável, isso é certo, mas as suas franquias principais começam a dar sinais de fatiga, e mesmo assim, nem todos possuem o capital necessário para pagar o valor que a Vivendi irá certamente pedir. A próxima reunião dos acionistas maioritários da Vivendi está agendada para dia 22 de junho, data em que se esperam mais detalhes sobre este assunto

David Anthony, diretor de Call of Duty: Black Ops 2, revelou numa entrevista que pretendereinventar o modo de campanha a solo da série quando o jogo for lançado em novembro.

A série Call of Duty, editada pela Activision e neste momento nas mãos dos estúdios Treyarch, é um dos maiores fenómenos da indústria dos videojogos. O lançamento anual de um novo título é praticamente garantido e também é quase certo que será umsucesso de vendas e um dos maiores lançamentos do ano.

Mas apesar do sucesso da série, especialmente na arena dos multi-jogadores, ela tem os seus críticos. Um dos pontos fracos apontados de forma constante aos jogos Call of Duty é a sua campanha, que é frequentemente acusada de ser um espécie de montanha russa virtual, cheia de momentos espetaculares, mas que no entanto oferece muito pouca liberdade ao jogador, e onde as ações do mesmo têm pouca ou nenhuma influência no resultado final da narrativa.

A ambição de David Anthony é mudar isso. Segundo o diretor do jogo, a campanha de Black Ops 2 será tudo menos linear, com missões em mapa aberto e durante as quais as decisões tomadas pelo jogador terão influência direta no jogo e na história, sem no entanto sacrificar aemoção explosiva que define a série.

“As missões serão chamadas Strike Force”, disse Anthony. “Há personagens centrais à história que irão viver ou morrer durante as mesmas, não só baseadas nas decisões que o jogador toma, mas também na perícia do jogo em si. Dependendo do quão bom o jogador é durante essas missões, vai ter uma influência direta na Guerra Fria central à história”.

“Quando se chegar ao final do jogo vamos tornar bem claro ao jogador o que poderia ter acontecido de forma diferente”, continuou Anthony. “Vamos tornar bem claro que se alguém morrer, essa pessoa podia ter sobrevivido. Vamos tornar bem claro que se a Guerra Fria com a China for perdida ou correr mal, que podia ter tido outro desenlace”. A título de exemplo, foi mencionado que durante uma missão um dos soldados sob o nosso comando pode ficar em perigo de vida, cabendo ao jogador decidir se salva o soldado e compromete a missão, ou se o sacrifica em prol de garantir o sucesso da mesma.

A ajudar o realizador, a equipa conta com David Goyer como escritor principal do guião do jogo, em todas as suas vertentes e possibilidades. Goyer tem uma extensa e premiada carreira como guionista, mais recentemente com a trilogia de filmes do super-herói Batman de Christopher Nolan, cujo último filme, The Dark Knight Rises, estreia no próximo mês de julho.

Esta nova abordagem à campanha, associada a uma forte equipa de escrita e os elevados valores de produção a que a série já habituou os jogadores, promete uma lufada de ar frescoa uma franquia que, na opinião de muitos, já pouco tinha para oferecer em termos de inovação.

Call of Duty: Black Ops 2 tem lançamento anunciado para 13 de novembro de 2012 para a Xbox 360, PS3 e Microsoft Windows.

A E3 terminou. Fabricantes de consolas e estúdios de jogos subiram ao palco paramostrar aquilo que o ano de 2012 vai trazer para os jogadores. É altura de olhar para trás e fazer um resumo do que se passou em terras do Tio Sammy.

A Electronic Entertainment Expo, mais conhecida como E3, é a grande feira anual dos videojogos e consolas, onde habitualmente são reveladas as novidades da indústria adezenas de milhares de convidados e à de imprensa especializada. A feira teve lugar no habitual Centro de Convenções de Los Angels e terminou no dia 7 de junho.

Antes da abertura oficial da exposição a Nintendo antecipou-se à concorrência direta e mostrou o novo design do controlador para a Wii U, a nova consola da empresa japonesa. No evento online Satoru Iwata, presidente da Nintendo, apresentou também o micro-universo social para os jogadores da Wii, criando grandes expectativas para a apresentação na E3’12 onde a Nintendo tinha lugar de destaque. Infelizmente, tal não veio a acontecer e a exposição da companhia Japonesa acabou por se revelar uma grande desilusão. O facto da companhia não ter revelado os detalhes esperados sobre a sua nova consola, o que possivelmente estará associado com os rumores de que a Wii U será a consola da Nintendo mais cara de sempre, trouxeram maiores e piores consequências para a Nintendo, que viu a sua situação económica complicar-se ainda mais.

A conferência da Microsoft foi menos espetacular do que as dos anos anteriores, mas tendo em conta que a companhia não tinha grandes novidades por apresentar, a não ser sequelas para algumas das suas licenças exclusivas de maior sucesso, acabou por não surpreender ninguém. Foram revelados mais detalhes sobre o próximo título na série Gears of War, que será uma prequela, assim como da série da Microsoft com maior sucesso comercial, Halo, cujo próximo jogo trará de volta Master Chief, após uma ausência de vários anos.

Por outro lado a exposição da Sony começou da melhor forma com o regresso da equipa da Quantic Dreams e de um novo projeto, Beyond, até então desconhecido. Foi ainda revelada alguma da jogabilidade do novo título da série God of War, mas acabou por ser a nova IP dos estúdios Naughty Dog, The Last of Us, quem se revelou o sucesso do evento e terminou a conferência da Sony em grande forma. A boa vontade demonstrada pela companhia perdeu alguma força no dia seguinte ao da apresentação, quando foi revelado que os dois títulos só estarão prontos para lançamento algures em 2013. Um dos grandes ausentes foi, no entanto, The Last Guardian, jogo cuja antecipação só é igualada pelos persistentes rumores que terá sido cancelado, o que fez com que o próprio presidente da Sony viesse a público clarificar a situação.

Eis alguns dos momentos mais engraçados e embaraçosos da E3 2012

Mas nem só de Microsoft, Sony e Nintendo se fez a E3’12 e o domínio do pavilhão. Algumas editoras tiveram momentos brilhantes, como a Crytek, que está a viver um dos seus melhores períodos num altura em que a indústria dos jogos  encontra-se cada vez mais afetadapela crise global.

Para além de apresentar a sua nova entrada na série Dead Space, que parece separar-se ainda mais dos jogos que a precederam, a Electronic Arts foi motivo de notícia através de mais uma tentativa de competir no terreno da sua rival direta, a Activision, ao anunciar umserviço premium para Battlefield 3, da mesma forma que a Activision lançou o serviço Elite para a série Call of Duty no final de 2011. Mas enquanto este anúncio já se fazia prever, a EAapanhou todos de surpresa ao anunciar uma parceria com Dana White e a UFC, críticos vocais da EA, para desenvolver futuros jogos para a franquia de Mixed Martial Arts.

E assim concluiu-se mais uma edição da E3, que para o ano poderá decorrer noutra cidade que não Los Angeles, rompendo com a tradição por motivos práticos. Era esperado que asnovidades em termos de hardware fossem poucas, e o facto de a única nova consola esperada ter-se revelado ausente levou muitos a denunciarem a falta de imaginação e novidades na exposição deste ano, dominada por sequelas a IP’s já existentes.

No entanto a E3 já teve momentos piores no passado e sobreviveu. Continua a ser a exposição de referência para todos os amantes dos videojogos, ou como disse Jack Trenton da Sony “esta é a Superbowl para pessoas como nós”